Sempre que aparece um homem que demonstre conhecer as dificuldades do seu povo, procurando enxergar a origem dos seus males e mostrando um caminho alternativo para que tenham uma vida digna, imediatamente os espíritos incultos e interesseiros ficam atentos e passam a seguir os passos desse homem que atraiu para si a atenção geral.
Esses sujeitos são como os pardais que, aparentando total desinteresse, observam atentos um companheiro que encontrou um pedaço de pão, na intenção de rouba-lo.
Muitas pessoas entram em um novo movimento aparentemente com a intenção de servi-lo e de ser útil à nova doutrina, mas o que pretendem na verdade é, sob a sua proteção, impor as suas próprias ideias e obter vantagens pessoais. Isso quando não pretendem simplesmente contaminar os seus seguidores e acabar com tudo.
Não se iludam, o meio satanista é torpe, repleto de falsidades, armadilhas e sobretudo de pessoas extremamente interesseiras. Tolos seríamos em acreditar que no Satanismo Real não existem tais pessoas infiltradas e misturadas como ervas daninhas enroladas em árvores sobrevivendo à custa de sua seiva.
Não acreditem em nenhuma pessoa que use o meu nome para propagar qualquer ensinamento contrário à doutrina ou a filosofia do Satanismo Real exposta claramente nesse site ou em meus livros.
Falo por experiência própria, pois constantemente eu mesmo sou vítima de pessoas interesseiras, falsas e sobretudo ingratas, que não pensam duas vezes em pagar o bem com o mal.
Nesses momentos sempre me recordo das palavras edificantes de meu Pai Satã:
“Ainda que a maioria das pessoas lhe seja ingrata, ainda que a maioria das pessoas lhe retribua o bem com o mal, maioria não significa totalidade e não podemos negar o nosso caminho aos verdadeiros por culpa dos falsos. Seria a vitória da criatura sobre o criador e isso jamais será permitido.”
Que a luz e a benção de Satã se derramem sobre os seus verdadeiros seguidores.
Que a ira de Satã e de todas as suas hostes infernais recaiam sobre os falsos de toda a espécie.
Satã rege.
Glória a Satã.
