O rio corre inicialmente de forma solitária. Apenas segue o seu caminho, adaptando-se ao terreno. Caminha rápido nas cachoeiras e lento nas baixadas. Mas sempre segue o seu caminho, sabendo que o seu caminho é sempre para a frente e o seu destino é chegar ao mar. Em dado momento se une a outros rios que têm o mesmo objetivo e juntos caminham até o final.
Satã nos ensina em sua sabedoria infinita: “Os rios sempre chegam ao mar. Cada um do seu modo, no seu tempo, mas sempre chegam.”
O exemplo do rio deve ser aplicado em nossas vidas. Devemos ter um objetivo e da mesma forma que um rio caminharmos até ele, sem medo das cachoeiras e sem estagnar nos remansos. Em dado momento devemos contornar os obstáculos e em outros simplesmente passarmos por cima deles.
Observem que a natureza em si não tem pressa. Faz tudo a seu tempo. A fruta amadurecida a força perde o sabor, a lagarta libertada do casulo antes da hora perde a vida.