Tenho recebido alguns e-mails de pessoas me questionando o porque de não cobrar por pactos e por nada do que eu faço. Um deles disse que achava isso muito estranho.
Os motivos são muito simples: não vendo o nome do meu Pai, não me igualo aos que fazem das religiões ou crenças o seu meio de sobrevivência, não preciso disso para viver. Tenho minha própria fonte de renda e, principalmente, tudo o que faço é pela honra e pela glória de meu Pai, cumpro a missão que ele me destinou e ele me dá tudo o que eu preciso. Minha vida está resolvida, meus irmãos, nada me falta, o que faço é tentar ajudar as pessoas a resolverem as suas vidas. Mas o desejo de ser curado faz parte da cura e nem eu, nem meu Pai, nem ninguém pode fazer nada por alguém que não queira ser ajudado, que não queira fazer a sua parte.
Interessante é que o normal, cada vez mais, são pessoas vendendo falsos pactos, criando falsas irmandades e seitas, cobrando por trabalhos espirituais inúteis, enganando e explorando, se aproveitando da boa fé e do desespero das pessoas para tomarem o seu dinheiro. Isso é o normal.
Quando aparece uma pessoa fazendo um trabalho sério e honesto, comprometido apenas com o Deus a que serve as pessoas acham estranho...
Hail Satã! A ele todo o reino, todo o poder e toda a glória.
Ethan!