Um equívoco muito comum é no sentido de que Satã e Lúcifer são os mesmos. Isso resulta principalmente da cultura cristã posto que a bíblia induz ao entendimento que Lúcifer por querer ser igual ao Deus cristão foi lançado na Terra e se converteu no temível Satanás. Essa versão bíblica é extremamente conveniente aos interesses cristãos, mas está bem longe da realidade dos fatos, como tantas outras versões impostas por seu livro religioso.
Na verdade, Satã, o outro Deus criador no nosso sistema galáctico, se desentendeu com o Deus cristão por ocasião da criação do nosso mundo terreno em razão de não ter sido permitido que participasse da sua criação e se retirou de sua presença, criando o seu próprio reino celeste.
Quando isso aconteceu, Lúcifer simplemente questionou ao Deus cristão seu egoísmo e tirania e ele confirmando essa personalidade ordenou que ele também se retirasse da sua presença. E foi então que Lúcifer liderou a rebelião dos anjos, convidando a lhe acompanhar todos aqueles que estivessem descontentes com o despotismo do Deus cristão.
Como a própria bíblia relata, um terço dos anjos o acompanhou e todos se dirigiram ao recém criado reino de Satã onde foram recebidos e aceitos por meu Pai.
Considerando e reconhecendo a atitude de Lúcifer e a sua lealdade, Satã lhe concedeu a condição de Primeiro Príncipe Coroado, sendo ele o primeiro na hierarquia das hostes infernais.
Lúcifer é e sempre será o Portador da Luz, maravilhoso e extremamente poderoso e pode perfeitamente ser cultuado pelos seus simpatizantes, assim como podem ser cultuados Belzebu, Samael e outros demônios superiores.
O principal é o entendimento que Satã é o Deus soberano e criador, o respeito a hierarquia infernal, posto que nenhuma organização ou sistema prospera sem a hierarquia e a disciplina como sustentáculos.
Glória a Satã!
