Como eu já disse em outra página ("Não Somos Bonzinhos") não ficamos por aí atacando as pessoas gratuitamente mas não fugimos as nossas origens e tão pouco negamos a nossa essência. Não fazemos o mal a ninguém, mas para entender isso compreenda o que é exatamente "fazer o mal". Meu Pai nos ensina que o mal nunca deve partir de nós, ou seja, não devemos atacar uma pessoa sem que ela nos tenha feito nada primeiro. Isso seria "fazer o mal". No entanto, se uma pessoa nos ataca, nos faz o mal, seja de que forma, passamos imediatamente da defesa ao ataque e, acreditem, essa é a melhor defesa. Para os que gostam da Bíblia, lá mesmo está escrito "Dê a César o que é de César". Então, se alguém nos faz o mal nós apenas o devolvemos, mas devolvemos a nossa maneira, com toda a nossa força.
Na mesma página que eu citei acima nos comparei a uma cascavel que balança o chocalho como advertência mas só ataca os tolos que entram no raio de ação do seu bote mortífero. Perceba então que a cascavel tem as suas bolsas de veneno onde repousa o líquido mortal e não importa o tamanho ou a grandeza do seu opositor, seja um homem ou um rato ela vai esvaziar completamente as suas bolsas de veneno no momento da picada. Não interessa se apenas algumas gotas bastariam para matar, ela usa a sua carga máxima.
Por isso, quando atacamos um inimigo, devolvendo um mal que nos foi feito, usamos toda a nossa energia, empregamos tudo o que temos à nossa disposição para isso, de forma a liquidar a questão definitivamente. E se ele não suportar o ataque a culpa não é nossa. Quem não sabe se vai terminar uma tarefa não deve começá-la.
Hail Satã.